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Cerca  de duas mil pessoas acompanharam a caminhada realizada pelo candidato ao Governo do Estado, Beto Richa, nesta sexta-feira(6) à tarde, na avenida Quinze de Novembro, em Cornélio Procópio. Ele chegou por volta de 15 horas na esquina do restaurante Cook, acompanhado do prefeito Amin Hannouche e a passeata prevista até a travessa da linha férrea, não chegou nem na metade do percurso, em função da popularidade de Richa, conquistada ao longo de sua carreira política. E sua jovialidade chamou muito a atenção das jovens e idosos, que lutaram por uma foto ao lado dele. Beto Richa quase não conseguia se locomover no meio de tanta gente querendo abraçá-lo. Ao chegar em frente o Calçadão, foi realizado um comício rápido, onde o candidato tucano agradeceu a recepção calorosa da população e enfatizou vários aspectos do seu plano de governo, como, por exemplo, a segurança caótica no Estado e que precisa de mais efetivo policial e nova metodologia para enfrentar a violência e criminalidade.

O não pagamento por serviços prestados para campanha política gerou confusão na frente do apartamento do deputado federal Wilson Picler (PDT/PR), no bairro Bigorrilho, em Curitiba. Cerca de 30 pessoas foram até o local cobrar o dinheiro prometido por 15 dias de trabalho entregando panfletos e fazendo abordagens com eleitores, entre 15 de julho e 1.º de agosto. Foram 300 pessoas contratadas para o serviço. Cada uma delas receberia, em média, R$ 510 pelo período. O pagamento deveria acontecer na última segunda-feira, segundo Fernanda Guimarães Correia, que participou do protesto em frente do apartamento do deputado federal. Os manifestantes levaram cartazes e fizeram discursos em um carro de som. “Foram quatro ou cinco promessas de pagamento. Ontem (quinta-feira) ficamos o dia inteiro no comitê esperando e não nos pagaram. Teve mulher que largou o filho doente no hospital para poder receber e voltou sem nada”, conta Leonor da Silva, que