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No 1º dia de propaganda Dilma estará no quinto lugar e Marina Silva na oitava posição; do 2º dia para frente haverá rodízio O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) promoveu um sorteio nesta noite e definiu a ordem do horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão. O candidato à presidência do PSDB, José Serra, abrirá a propaganda. Dilma Rousseff, do PT, ficou com a quinta posição e Marina Silva, do PV, com a oitava. A partir da segunda inserção um rodízio será iniciado. Quem foi o último será o primeiro, e cada um dos candidatos andará uma posição para frente, seguindo o giro até o final do horário eleitoral. Os programas terão início no dia 17 de agosto e encerram-se em 30 de setembro. No primeiro dia dos programas Serra estará abrirá o horário eleitoral, Plínio de Arruda Sampaio (PSol) virá em seguida. Rui Costa (PCO) será terceiro, Zé Maria (PSTU) o quarto, Dilma (PT) aparece na quinta posição, José Maria Eymael (PSDC) estará na sexta, Levy Fidelix (PRTB) é o sétimo, Marina Silva

O Senado aprovou, nesta terça-feira (03/08), Projeto de Lei do senador Alvaro Dias (PSDB/PR) que institui, em 5 de novembro, o Dia Nacional do Interactiano. A proposta foi aprovada, por unanimidade, em decisão terminativa na Comissão de Educação e agora segue para a Câmara. O objetivo do projeto é abrir espaço no calendário brasileiro para uma data destinada a valorizar a contribuição do Interact Club em favor de programas de interesse social e de incentivo à cidadania. "Com unidades instaladas em vários municípios do Paraná e de outros Estados brasileiros, o Interact Club vem merecendo homenagens de algumas cidades, mas a definição de uma data para a celebração em âmbito nacional é pioneira. Isso contribuirá para a valorização e o reconhecimento do trabalho desenvolvido pelos jovens membros do Interact Club", disse Alvaro Dias na justificativa.   Relator destaca representatividade   No parecer, o relator, senador Papaleo Paes, destacou a pouca divulgação dos i

"Poderia dizer, sem ironizar, que o Senado pecou, sim, gravemente, em agosto de 2005, quando deixou de avaliar a hipótese de instaurar um processo de impeachment do presidente da República, diante do escândalo monumental do mensalão, que sacudiu e indignou o povo brasileiro". Foi assim que, da tribuna do Plenário, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) rebateu a acusação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que durante o seu mandato foi ofendido pelo Senado. Durante comício realizado na Boca Maldita, em Curitiba (PR), no sábado passado (31), do alto do palanque o presidente Lula teria dito: "peço a Deus que essa companheira não tenha o Senado que eu tive, um Senado que ofenda o governo, como eu fui ofendido". Alvaro Dias assinalou que defender convicções, exercitar o mandato parlamentar com liberdade e exigir interdependência entre os poderes não é ofensa ao presidente da República. - O Senado ofende a Nação quando não ataca os problemas cruciais, quando nã