NOTAS E POLÍTICAS


Nos jornais: escola pública está três anos atrás da particular:
Escola pública está três anos atrás da particular
Aluno que estudou pelo menos oito anos no ensino fundamental numa escola privada sabe, em média, mais do que jovem que se forma no ensino médio público, curso que dura três anos a mais, no mínimo. A conclusão aparece no resultado do Ideb, principal indicador de qualidade de ensino do Ministério da Educação, que será divulgado hoje. Os testes avaliam português e matemática. Em matemática, a média dos estudantes ao final do ensino fundamental na rede privada foi de 294 pontos numa escala de zero a 500. Na escola pública, ao fim do ensino médio, com três anos a mais de aulas, a média é de apenas 266. Segundo especialistas, o nível socioeconômico da família do aluno é preponderante no seu desempenho e por isso a rede privada tem as melhores notas.

Serra prevê gastar 14,65% mais que Dilma na eleição

O comando de campanha de José Serra (PSDB) prevê um gasto de R$ 180 milhões na corrida presidencial. Esse teto é 14,65% superior à estimativa da petista Dilma Rousseff: R$ 157 milhões. O prazo para registro de candidaturas e previsão de gastos no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) vence hoje. Há um mês, as previsões de petistas e tucanos beiravam R$ 250 milhões. Mas os tesoureiros duvidaram da capacidade de arrecadação. Ainda assim, o orçamento dos dois comitês supera significativamente os custos declarados em 2006. A estimativa do PSDB é 119,78% maior do que o gasto registrado pela campanha de Geraldo Alckmin à Presidência (R$ 81,9 milhões). Já a previsão de Dilma é 50,96% superior aos R$ 104,3 milhões declarados pelo comitê de Lula em 2006. A inflação acumulada no período é de cerca de 20%.

Campanha tucana é mais cara também em SP

Assim como nas eleições presidenciais, os tucanos pretendem gastar mais do que os petistas na corrida pelo governo de São Paulo.
Nas contas da equipe de Geraldo Alckmin (PSDB), a campanha eleitoral poderá custar até R$ 58 milhões. A coordenação do candidato do PT, senador Aloizio Mercadante, prevê cerca de 20% menos: R$ 46 milhões.
Tesoureiro da campanha tucana, Clodoaldo Pelissioni diz que o valor representa o limite da previsão de gastos, incluindo segundo turno.
"Nos baseamos no que foi gasto em 2006 pelo Serra [então candidato ao Palácio dos Bandeirantes], cerca de R$ 50 milhões. A nossa estimativa ficou abaixo da inflação acumulada", afirmou.

Alô, eleitor

Na primeira campanha presidencial na era dos smartphones, os eleitores brasileiros poderão transformar seus telefones celulares em ferramentas de interação com os candidatos, de debate de temas polêmicos e de mobilizações em tempo real. Inspiradas na campanha do presidente norte-americano Barack Obama -"garoto-propaganda" do uso eleitoral das mídias digitais-, as equipes dos presidenciáveis preparam aplicativos e sistemas de envio de mensagens que prometem ganhar os celulares até outubro.
O objetivo é abastecê-los com informações sobre as propostas de governo e acioná-los por meio de torpedos para turbinar atos públicos.

Para cumprir a lei, siglas apresentam proposta "genérica"
José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) devem apresentar hoje(5), sob a roupagem de programas de governo, um conjunto genérico e não aprofundado de diretrizes. Trata-se de um artifício, já usado na semana passada por Marina Silva (PV), de cumprir a nova exigência da legislação eleitoral: a de que as propostas de governo sejam apresentadas no ato do registro das candidaturas, sob pena de os candidatos ficarem fora da disputa. Os textos, que serão publicados no site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), poderão municiar futuras ações judiciais contra eleitos que não cumprirem promessas. A justificativa para a apresentação de propostas genéricas é que há dúvidas sobre como proceder. Além disso, os programas estão em fase de elaboração. O deputado André Vargas (PR), secretário de comunicação do PT, disse que a aliança de Dilma apresentará um texto que condensa diretrizes para o país aprovadas no último congresso do partido e propostas apresentadas pelo PMDB, maior aliado de Dilma na campanha.
 
Vice não influencia voto para 58%, diz Datafolha
A três meses das eleições, a maioria dos brasileiros ignora os nomes dos candidatos a vice-presidente e afirma que eles não terão qualquer influência em seu voto. De acordo com a mais recente pesquisa Datafolha, 58% dos eleitores do país dizem que não pensarão no vice ao escolher um dos presidenciáveis. Outros 25% afirmam que o segundo nome da chapa influenciará pouco sua decisão de voto, e apenas 17% admitem levá-lo muito em conta diante da urna eletrônica. Os eleitores com maior grau de escolaridade são os que mais se importam com o vice. Dos que concluíram o ensino superior, 46% dizem que ele não exerce qualquer influência sobre seu voto, e 19%, que influencia muito.

Média escolar piora em 20% das cidades

Oito estados não conseguiram cumprir metas previstas para ensinos médio e fundamental. Principal indicador de qualidade do ensino brasileiro, o Ideb piorou em 1.146 cidades, 20% do total, no período final do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano). Os números do MEC são para 2009. Ao todo, 23% das cidades ficaram abaixo da média prevista no país. Em termos nacionais, as metas foram superadas, mas sem desempenho uniforme. Oito estados não alcançaram as metas dos ensinos médio e fundamental. O Rio não atingiu a meta do ensino médio.
 
Melhores resultados no Sul e Sudeste

Minas Gerais foi o estado que teve maior avanço no Ideb: o índice mineiro referente aos anos iniciais do ensino fundamental saltou de 4,7 para 5,6 pontos, de 2007 para 2009. O acréscimo de 0,9 ponto foi mais do que o dobro da média nacional. Minas, ao lado do Distrito Federal, lidera o ranking estadual nas séries iniciais do ensino fundamental. O Rio aparece em 10º lugar, com 4,7. O último é o Pará, com 3,6. Estados do Sudeste e Sul obtiveram os melhores resultados nos demais níveis de ensino. O Rio de Janeiro, porém, está fora desse grupo. Na ponta de baixo, Norte e Nordeste ocupam as piores posições. Nos anos finais (do 6º ao 9º), São Paulo e Santa Catarina dividem a liderança, com 4,5 pontos, seguidos pelo DF, com 4,4. O Rio aparece em 14 º, ao lado do Piauí, com 3,8 pontos. Alagoas segura a lanterna, com 2,9.

Sobe-e-desce eleitoral
Diferentemente dos resultados da última pesquisa Ibope, divulgada há pouco mais de uma semana, os números revelados pelo instituto sábado à noite mostram não só um empate numérico entre os presidenciáveis José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), como o avanço do tucano sobre a petista em regiões como Norte, Centro-Oeste e Sudeste e também entre eleitores de menor e maior escolaridade. A análise da pesquisa mostra que, embora na margem de erro, houve um sobe-e-desce da preferência dos eleitores de acordo com a região onde vivem. No Sudeste, por exemplo, segundo o novo levantamento, Serra subiu cinco pontos e chegou a 41%, contra 34% de Dilma. O levantamento divulgado em 23 de junho apontou empate técnico entre eles, com 37% para Dilma e 36% para Serra. Já o Datafolha divulgado em 1º de julho mostrava Serra com 43% e Dilma com 33%.

PT e PSDB apostam no horário eleitoral para assumir dianteira
A pesquisa Ibope de intenção de voto para presidente revelou, segundo os petistas, que a campanha da candidata Dilma Rousseff está no rumo certo. Já os tucanos avaliam que o candidato José Serra voltou a crescer porque se expôs mais e mostrou o que poderá fazer pelo país. Tanto petistas como tucanos entendem que, só depois do começo da propaganda eleitoral na TV, as pesquisas passarão a refletir diretamente como os eleitores reagem aos candidatos.

Dilma vai intensificar presença ao lado de Lula 
Nesta nova fase da campanha, que começa oficialmente amanhã, a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, vai aumentar a presença em eventos de rua ao lado do presidente Lula. Com o ex-ministro Antônio Palocci quase como sua sombra, Dilma também vai se concentrar na preparação para os poucos debates dos quais aceitou participar.
- Serão poucos mas grandes comícios, com a massa que vai ver Lula, mais para o final (da campanha), nas grandes cidades - diz o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), um dos coordenadores da campanha de Dilma.

Mais seis presidenciáveis inscritos

Dos outros seis candidatos à Presidência, quatro já são veteranos: José Maria de Almeida (PSTU), que disputa a terceira eleição; José Maria Eymael (PSDC), também na terceira tentativa; além de Levy Fidélix (PRTB) e Rui Pimenta (PCO), ambos na segunda. Os que nunca disputaram o cargo de presidente são Ivan Pinheiro (PCB) e Plínio Sampaio (PSOL). Aos 79 anos, Plínio de Arruda Sampaio aposta na internet. Com apenas 44 segundos de tempo de propaganda eleitoral na televisão, ele garante que tem a força da militância.
- O jogo só termina quando acaba. Vamos fazer um campeonato com inspiração no socialismo.
Já José Maria, do PSTU, terá a implantação do socialismo como meta. Seu programa:
- Não pagar a dívida interna e externa, estatizar os bancos e o sistema financeiro, estatizar as grandes empresas, romper com o Fundo Monetário Internacional, estatizar o latifúndio, o agronegócio, as empresas que exploram os recursos naturais do país, como a Vale do Rio Doce, e reestatizar a Petrobrás, que vem sendo privatizada - defende.
 
No registro no TSE, candidatos têm de mostrar planos

Em documento intitulado "Diretrizes do Programa de Governo", concluído no fim de semana, a campanha do presidenciável José Serra (PSDB) elegeu a área de planejamento do governo Luiz Inácio Lula da Silva como principal munição a ser usada contra Dilma Rousseff (PT). O material ataca a gestão petista em relação ao nível dos investimentos, prega um Estado mais ativo e defende que a discussão sobre privatizações está ultrapassada. A versão final do texto foi entregue a Serra na noite de sexta-feira. Sem detalhamento de propostas, o documento cumpre dois papéis. O primeiro é político: definir pontos fundamentais do discurso da oposição. O segundo é formal: atender a uma exigência da legislação eleitoral que obriga os candidatos a cargos majoritários a entregarem um material sobre o programa de governo no ato do pedido de registro de candidatura. O prazo para registro termina hoje.
O Estado de S. Paulo
Verba extra não melhora escolas com mau resultado 
Além de medir a qualidade do ensino, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2009, divulgado na semana passada pelo Ministério da Educação, revela o tamanho do desafio que é mudar a situação de escolas e cidades com desempenho muito ruim. No foco do MEC encontram-se 1.822 municípios com notas inferiores a 4,2 em 2007 e mais 28 mil escolas com notas até 3,8 no mesmo ano. Desde então, mais de R$ 400 milhões foram liberados para as escolas. Mesmo recebendo dinheiro e suporte técnico, pouco mais da metade dos piores municípios no ranidng melhorou o indicador no intervalo de dois anos, entre as duas últimas edições do Ideb (2007 e 2009), a ponto de superar suas respectivas metas.

Programa de Serra foca na produção, Dilma mira social e Marina, educação

Os candidatos à Presidência já definiram as linhas gerais de seus programas de governo. O PSDB vai dar ênfase à economia, apresentando José Serra como o "presidente da produção". A petista Dilma Rousseff destacará a manutenção e ampliação de programas sociais. A definição dos programas foi acelerada nos últimos dias, por causa da nova resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que obriga os partidos a apresentar, no registro das candidaturas, o programa dos candidatos ou ao menos um resumo das propostas. O PT e o PSDB devem entregá-las hoje - último dia para o registro, pelo calendário eleitoral. A candidata Marina Silva (PV), que oficializou a candidatura na semana passada, expôs na internet as sete diretrizes básicas que orientarão seu programa. Ela aponta a educação como prioridade básica e orçamentária, afirmando que o Brasil precisa de esforço emergencial para enfrentar a escassez de trabalhadores qualificados em áreas estratégicas.

Pesquisas mostram que petista perde no eleitorado feminino

Chama a atenção, na mais recente pesquisa Ibope, a diferença entre as intenções de voto de homens e mulheres, principalmente em relação a Dilma Rousseff (PT). A presidenciável tem 10 pontos a menos no eleitorado feminino, se comparado ao masculino: 34, contra 44%. No Datafolha, a discrepância chega a 16 pontos porcentuais: 46% a 30%.
Com José Serra (PSDB) ocorre o oposto. O tucano bate Dilma entre as mulheres por 41% a 34%, no Ibope, e perde entre os homens por 36% a 44%. Na média, os dois candidatos empatam em 39%. Marina Silva (PV) está mais equilibrada: tem 10% no eleitorado masculino e 9% no feminino.
Há diferenças de perfil e de comportamento entre eleitores e eleitoras que ajudam a entender a preferência de alguns por Dilma e de outros por Serra. Elas aparecem nos cruzamentos da pesquisa Ibope.

PT paulista tenta reverter votos e desestabilizar PSDB


Em São Paulo, os petistas acompanham com lupa os cenários traçados pelas pesquisas. Em cálculos internos, consideram que a diferença entre Dilma Rousseff e José Serra pode cair para menos de 2 milhões de votos, o que, estatisticamente, na avaliação desses petistas, aumentaria a chance de uma eventual vitória no primeiro turno, dependendo dos resultados no resto do País. Os tucanos já chegaram a contabilizar uma vantagem de até 7 milhões de votos em São Paulo, mas a diferença atual entre Serra e Dilma, em média, está na casa de 3 milhões a votos a mais para o tucano no Estado, segundo pesquisas internas do PT. Na última pesquisa Datafolha, a diferença entre o tucano e a petista no Estado é de 10 pontos (43% a 33%). A margem de erro é de dois pontos.

Lula prepara investida em SP, Minas e Bahia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já deu sinais ao comando da campanha da sua candidata à Presidência, Dilma Rousseff (PT), de que poderá concentrar a sua agenda em São Paulo, Minas e Bahia na reta final da eleição, caso haja um quadro de ascensão da candidata nas pesquisas de intenção de votos nas próximas semanas. Ciente de que funciona como ímã de votos para a candidata, o presidente articula uma cartada para a reta final do primeiro turno, ainda que os petistas, incluindo o próprio Lula, optem pela cautela em comentários públicos, evitando cogitar a possibilidade de uma disputa fácil contra o tucano José Serra. Pelas últimas duas pesquisas divulgadas, Dilma e Serra aparecem em situação de empate.
 
PSDB quer Justiça Juvenil e drogas como questão de saúde 
O candidato tucano à Presidência, José Serra (PSDB), prepara um plano detalhado de governo com "100 ações para mudar o Brasil". Serra quer o documento pronto em agosto, quando tem início o horário gratuito. 
Uma prévia está sendo preparada por equipes de especialistas em diversas áreas, como segurança e agronegócios. A equipe de coordenação do plano de governo tucano reunirá as propostas sob as quatro diretrizes que o PSDB apresenta hoje ao TSE. O amplo documento, com todas as propostas detalhadas de cada tópico, será apresentado a Serra, que apontará cem delas para compor o programa.

Gratificação perde espaço nos salários

Antes utilizadas como artifício para elevar a remuneração, as gratificações para os servidores públicos perderam espaço para os reajustes salariais no governo Luiz Inácio Lula da Silva. A mudança da política de correção salarial do funcionalismo ficou evidente em 2007 e se intensificou no ano seguinte, quando várias categorias tiveram melhora dos rendimentos mensais básicos e, algumas delas, incorporaram as gratificações fixas. Essa alta dos salários teve impacto direto nas contas públicas. O Boletim Estatístico de Pessoal, divulgado pelo Ministério do Planejamento, mostra que, de 2003 para 2010 (acumulado dos últimos 12 meses até janeiro), as despesas com salários (de civis do Poder Executivo, exceto militares) quadruplicaram, passando de R$ 5,201 bilhões para R$ 20,319 bilhões. Já os gastos com gratificações cresceram num ritmo menor, de R$ 5,392 bilhões para R$ 9,889 bilhões ? atingindo o pico em 2008, com R$ 10,540 bilhões.

Correio Braziliense
Distritais vão trabalhar só um dia por semana
Mesa Diretora se reúne na quarta-feira para planejar o calendário do segundo semestre. Ideia dos distritais é trabalhar apenas um dia por semana, após o recesso, para eles terem tempo de caçar votos. O prédio da nova sede da Câmara Legislativa, no Setor de Indústrias Gráficas, será inaugurado oficialmente no próximo dia 2, quando os deputados distritais voltam do recesso parlamentar. Mas os corredores do luxuoso edifício vão ter pouca movimentação até o ano que vem. Com o início da campanha eleitoral, os deputados distritais já se organizam com o objetivo de reduzir o ritmo de trabalho para, assim, terem tempo livre para conquistar os votos dos eleitores. Na próxima quarta-feira, a Mesa Diretora se reúne para definir o horário das atividades no segundo semestre. A maioria quer despachar na Câmara apenas às terçasfeiras e a tendência é que essa ideia prevaleça.

Impunidade sem fim

O direito momentâneo de serem julgados em instâncias superiores do Judiciário está livrando das condenações 384 ex-deputados, prefeitos e secretários acusados dos mais diversos crimes federais. Um levantamento inédito da Procuradoria Regional da República (PRR) da 1ª Região, realizado a pedido do Correio, revela que 13 deputados distritais ou estaduais e 371 prefeitos beneficiados com o foro privilegiado conseguiram protelar as investigações por uma simples razão: após a perda dos cargos nas urnas, sem êxito na reeleição, os processos que tramitavam no Tribunal Regional Federal (TRF) voltaram para a Justiça Federal nos estados. O retorno dos inquéritos e das ações penais para uma instância comum, em razão da perda do foro privilegiado, representa o prolongamento das apurações e a impunidade para a maioria desses, agora ex-prefeitos e ex-deputados.

Pesquisa dá novo fôlego a Serra

Tucanos afirmam que o empate técnico era previsto nas consultas internas desde o mês passado. Petistas dizem estar tranquilos e lembram crescimento de Dilma. A menos de 24 horas do início oficial da campanha presidencial, uma pesquisa do Ibope divulgada no último sábado deu um fôlego novo para o tucano José Serra. Depois de aparecer com cinco pontos a menos do que Dilma Rousseff (PT) na pesquisa feita do último 23 de junho, os dois candidatos agora estão empatados com 39 pontos cada. A candidata Marina Silva (PV) está em terceiro, com 10% das intenções de votos. Os tucanos respiraram aliviados com o resultado do último Ibope, uma vez que, internamente, eles dizem ter resultados semelhantes.
 
Uma candidata editada

As recentes alterações no visual da petista Dilma Rousseff e a impossibilidade da sua presença em todas as convenções partidárias obrigaram aliados a recorrer a edição de imagem para montar banners e folhetos de divulgação. Sem a candidata do PT à Presidência Dilma Rousseff por perto, muitos aliados tiveram que recorrer a programas de edição de imagem para montar banners e folhetos de divulgação das convenções partidárias. Alguns tiveram mais sorte e puderam posar ao lado da candidata do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, aproveitando a oportunidade para abastecer o banco de imagens e elaborar milhares de santinhos sem o constrangimento das montagens forjadas para impressionar possíveis eleitores.

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