Richa e Dias prometem agência de agronegócio no PR
Os dois candidatos que polarizam a disputa eleitoral ao governo do Paraná, Beto Richa (PSDB) e Osmar Dias (PDT), comprometeram-se hoje, durante evento com cerca de 500 lideranças rurais, a implantar a Agência de Desenvolvimento do Agronegócio, um dos principais pontos de um Plano Diretor para o Agronegócio do Paraná apresentado pela Federação da Agricultura do Paraná (Faep). A proposta é que a agência esteja diretamente ligada ao governador e seja "integrada por técnicos de alto nível".
"É um instrumento de atração de investimentos e empreendimentos ao nosso Estado", elogiou Richa, o primeiro a conversar com os agricultores. Diante deles, Richa disse que pretende manter diálogo e instituir políticas públicas que evitem invasões de terra, mas prometeu que, caso ocorram, vai cumprir todos os mandados de reintegração. "José Serra é meu candidato à Presidência da República", destacou. "Não apoio candidato a presidente que estimula e é simpático à invasão de terras."
Richa ainda fez referências ao adversário, que conversaria com o mesmo público. "Sou previsível, não estou hoje aqui e amanhã a 180 graus", disse. Os dois, porém, não chegaram a se encontrar. Dias sempre foi adversário do PT no Paraná e, nestas eleições, aliou-se ao partido que governa o Brasil. Richa ressaltou, ainda, a necessidade de conversar com as concessionárias de pedágio para que os valores das tarifas sejam reduzidos, e se comprometeu a investir em rodovias.
Osmar Dias
O candidato do PDT sugeriu que a agência seja ampliada. "Teremos departamentos especializados em agroindústria, porque não podemos apenas vender grãos", afirmou. Dias destacou sua origem rural. "Eu sou produtor e sei o que é plantar, colher, esperar", disse. Apesar de sua coligação incluir o PT, que tem dado apoio a movimentos de sem-terra, o candidato destacou que combaterá invasões. "Não importam as alianças, as minhas convicções serão preponderantes", afirmou.
Ele aproveitou para também atingir o adversário e seus apoiadores. "A última vez que prometeram o melhor transporte de Curitiba para o Paraná, nós ganhamos o pedágio de presente", disse. O candidato do PDT prometeu criar uma agência reguladora para fiscalizar o pedágio. "Não se acaba com contrato, mas as concessionárias terão que publicar todo mês os números do que arrecadou e como gastou", defendeu. Entre os investimentos, apontou para estradas rurais e ferrovias. Fote: AE
"É um instrumento de atração de investimentos e empreendimentos ao nosso Estado", elogiou Richa, o primeiro a conversar com os agricultores. Diante deles, Richa disse que pretende manter diálogo e instituir políticas públicas que evitem invasões de terra, mas prometeu que, caso ocorram, vai cumprir todos os mandados de reintegração. "José Serra é meu candidato à Presidência da República", destacou. "Não apoio candidato a presidente que estimula e é simpático à invasão de terras."
Richa ainda fez referências ao adversário, que conversaria com o mesmo público. "Sou previsível, não estou hoje aqui e amanhã a 180 graus", disse. Os dois, porém, não chegaram a se encontrar. Dias sempre foi adversário do PT no Paraná e, nestas eleições, aliou-se ao partido que governa o Brasil. Richa ressaltou, ainda, a necessidade de conversar com as concessionárias de pedágio para que os valores das tarifas sejam reduzidos, e se comprometeu a investir em rodovias.
Osmar Dias
O candidato do PDT sugeriu que a agência seja ampliada. "Teremos departamentos especializados em agroindústria, porque não podemos apenas vender grãos", afirmou. Dias destacou sua origem rural. "Eu sou produtor e sei o que é plantar, colher, esperar", disse. Apesar de sua coligação incluir o PT, que tem dado apoio a movimentos de sem-terra, o candidato destacou que combaterá invasões. "Não importam as alianças, as minhas convicções serão preponderantes", afirmou.
Ele aproveitou para também atingir o adversário e seus apoiadores. "A última vez que prometeram o melhor transporte de Curitiba para o Paraná, nós ganhamos o pedágio de presente", disse. O candidato do PDT prometeu criar uma agência reguladora para fiscalizar o pedágio. "Não se acaba com contrato, mas as concessionárias terão que publicar todo mês os números do que arrecadou e como gastou", defendeu. Entre os investimentos, apontou para estradas rurais e ferrovias. Fote: AE
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