Segurança: Golpistas são presos em Cornélio Procópio
Três golpistas, naturais da Região Metropolitana de Curitiba, foram detidos por policiais do 18.° Batalhão de Polícia Militar, nesta segunda-feira (12), em Cornélio Procópio. Segundo a PM, os três levaram R$ 3.350,00 de uma pessoa que acabara de sacar a quantia em um banco de Bandeirantes, no Norte Pioneiro. Os suspeitos foram abordados em um Astra, usado na fuga depois de aplicarem o chamado golpe do pacote ou do “paco”.
De acordo com o tenente Jeferson Agenor Busnello, quadrilhas que contêm de três a quatro integrantes costumam tentar essa prática. “O crime inicia-se com um observador no interior de agência bancária, que visualiza algum usuário do banco sacando quantia considerável em dinheiro. No momento em que a vítima volta à rua com o montante, se depara com um pacote deixado no chão com aparente grande quantidade monetária”, explica.
O tenente diz que o pacote normalmente está carregado com maços de papel embrulhados em uma nota de grande valor, como e R$ 50,00, por exemplo. “Dessa forma, quando se olha sem as devidas perícias, fica a impressão de que tudo o que está no embrulho é dinheiro”, acrescenta Jeferson. A próxima etapa, segundo o policial, é de aproximação de outro membro da quadrilha, que se passa por uma pessoa também surpresa com o pacote.
Em seguida, o suposto dono do pacote os intercepta, oferecendo uma recompensa por ter encontrado o falso dinheiro. “Esse último membro diz que para dar a recompensa, precisa entrar na agência com alguma garantia da pessoa que encontrou a sacola, pedindo algum objeto. Aquele outro suspeito, que fingiu encontrar o embrulho, junto com a vítima fornece sua carteira, o que faz com que a pessoa que está sendo ludibriada acredite na palavra da quadrilha”, conta o tenente.
GARANTIA – O próximo passo dos suspeitos é fugir imediatamente com o objeto-garantia oferecido por quem está sendo enganado. “Como foram observadas anteriormente dentro do banco, as pessoas enganadas oferecem uma carteira cheia de dinheiro, ou o próprio montante extraído do caixa. Se a garantia dada é de alto valor, os enganados imaginam-se ganhando ainda mais”, diz.
Ainda segundo o policial, normalmente pessoas de mais idade são pegas de surpresa por esse tipo de crime. “Também facilita o costume que se tem no interior de sacar bastante dinheiro e retornar à rua a pé, carregando a quantia nos bolsos. Pessoas mais humildes às vezes têm atitudes parecidas, dando margem aos possíveis estelionatários”, lembra o tenente.
O policial recomenda que pessoas idosas não devem ir ao banco sem a companhia de alguém mais jovem que seja de confiança da família, assim como se deve evitar a circulação com grande quantidades de dinheiro. “Se necessário, o cidadão deve optar fazê-lo de carro, nunca de ônibus ou a pé; se não for possível, usar a tranferência ou serviços com cartões”, recomenda. “Deve-se entender que não existe ganho fácil de dinheiro”.
QUADRILHA – Os três detidos segunda-feira (12), em Cornélio Procópio, são naturais de São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba. Segundo a PM, o dinheiro extorquido seria dado como entrada na compra de uma pequena casa na cidade. Os integrantes da quadrilha foram reconhecidos por vítimas de golpes executados no mês passado, também na região de Cornélio Procópi
De acordo com o tenente Jeferson Agenor Busnello, quadrilhas que contêm de três a quatro integrantes costumam tentar essa prática. “O crime inicia-se com um observador no interior de agência bancária, que visualiza algum usuário do banco sacando quantia considerável em dinheiro. No momento em que a vítima volta à rua com o montante, se depara com um pacote deixado no chão com aparente grande quantidade monetária”, explica.
O tenente diz que o pacote normalmente está carregado com maços de papel embrulhados em uma nota de grande valor, como e R$ 50,00, por exemplo. “Dessa forma, quando se olha sem as devidas perícias, fica a impressão de que tudo o que está no embrulho é dinheiro”, acrescenta Jeferson. A próxima etapa, segundo o policial, é de aproximação de outro membro da quadrilha, que se passa por uma pessoa também surpresa com o pacote.
Em seguida, o suposto dono do pacote os intercepta, oferecendo uma recompensa por ter encontrado o falso dinheiro. “Esse último membro diz que para dar a recompensa, precisa entrar na agência com alguma garantia da pessoa que encontrou a sacola, pedindo algum objeto. Aquele outro suspeito, que fingiu encontrar o embrulho, junto com a vítima fornece sua carteira, o que faz com que a pessoa que está sendo ludibriada acredite na palavra da quadrilha”, conta o tenente.
GARANTIA – O próximo passo dos suspeitos é fugir imediatamente com o objeto-garantia oferecido por quem está sendo enganado. “Como foram observadas anteriormente dentro do banco, as pessoas enganadas oferecem uma carteira cheia de dinheiro, ou o próprio montante extraído do caixa. Se a garantia dada é de alto valor, os enganados imaginam-se ganhando ainda mais”, diz.
Ainda segundo o policial, normalmente pessoas de mais idade são pegas de surpresa por esse tipo de crime. “Também facilita o costume que se tem no interior de sacar bastante dinheiro e retornar à rua a pé, carregando a quantia nos bolsos. Pessoas mais humildes às vezes têm atitudes parecidas, dando margem aos possíveis estelionatários”, lembra o tenente.
O policial recomenda que pessoas idosas não devem ir ao banco sem a companhia de alguém mais jovem que seja de confiança da família, assim como se deve evitar a circulação com grande quantidades de dinheiro. “Se necessário, o cidadão deve optar fazê-lo de carro, nunca de ônibus ou a pé; se não for possível, usar a tranferência ou serviços com cartões”, recomenda. “Deve-se entender que não existe ganho fácil de dinheiro”.
QUADRILHA – Os três detidos segunda-feira (12), em Cornélio Procópio, são naturais de São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba. Segundo a PM, o dinheiro extorquido seria dado como entrada na compra de uma pequena casa na cidade. Os integrantes da quadrilha foram reconhecidos por vítimas de golpes executados no mês passado, também na região de Cornélio Procópi
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