Prefeito Amin Hannouche assina compromisso com a Associação Pró-Moradia
Assinatura foi durante encontro que reuniu mais de 2 mil pessoas no Centro de Eventos.
O prefeito Amin Hannouche participou sábado passado de encontro em Cornélio Procópio, promovido pela Associação Pró-Moradia, onde oficializou apoio do município aos 1.100 associados da entidade na luta pela conquista da casa própria. Mais de duas mil pessoas estiveram no Centro de Eventos onde o documento foi assinado entre Hannouche e a coordenadora geral do movimento, ex-vereadora Neuza Mathias Catarino (Fiô).
“Nós temos sim que apoiar essa iniciativa e, no que depender e tiver ao alcance do poder executivo, iremos colaborar para a execução desse projeto”, se prontificou Hannouche, depois de falar das conquistas de sua administração na área habitacional do município. Lembrou que 288 unidades, distribuídas nos conjuntos Sebastião Cunha e Pioneiro João Rocha já foram entregues e outras 38 estão sendo construídas no Residencial Dr. João Lima.
Amin falou também do hospital regional que será construído no município em terreno doado pela prefeitura e, para viabilizar o projeto do Pró-Moradia, acenou com a possibilidade de o município oferecer a infra-estrutura necessária para a obra. “Entendemos se tratar de uma iniciativa séria e não mediremos esforços para que ela seja concretizada”, afirmou. Aproveitou para anunciar a grande conquista para a região com a construção de um hospital regional no município.
Além de oficializar o apoio do executivo, o encontro serviu para que os associados fizessem algumas deliberações em assembléia geral. Outra definição importante foi a filiação na União por Moradia Popular do Paraná (UMP-Pr) e União Nacional Por Moradia Popular. Além de Fiô e Hannouche, o evento contou com a presença dos coordenadores estaduais do movimento, Maria das Graças, Roland Rutyna, Carlos Henrique e Vilma Rodrigues.
Os coordenadores ficaram impressionados com tamanha organização da associação procopense. “Me surpreendi com tamanha mobilização e organização exemplares. Como eles já têm o terreno, fizemos as devidas orientações e nos colocamos à disposição, com nossa experiência para trabalharmos e fazermos as devidas articulações junto aos órgãos competentes para viabilizarmos a construção dessas moradias”, orientou Maria das Graças.
A iniciativa da associação tem despertado elogios de todas as partes. “Tenho aproximadamente 30 anos de militância no movimento de moradia, seguramente nunca se constatou no Paraná um movimento popular urbano com tamanha organização e poder de mobilização. Lindo, exemplar, propositivo, progressista e fundamentalmente independente”, afirmou Roland Rutyna, ex-presidente da Federação das Associações de Moradores do Paraná (FAMOPAR), fundador e primeiro Coordenador Geral da União por Moradia Popular do Paraná.
O projeto –Neuza Catarino disse que essa luta já vem de há muito tempo. “Agradeço o apoio e a confiança que os associados depositaram nesse projeto. E mesmo com a desconfiança de muitos, estamos conseguindo superar cada etapa desse grande desafio. Agora já vamos partir para a construção das casas”, adiantou a coordenadora. Ela disse que, no mais tardar, até o final deste ano, as obras já serão iniciadas, dependendo, segundo ela, somente da liberação dos recursos pela Caixa Econômica Federal.
A área disponibilizada pela associação é de 22 alqueires e está localizada no bairro Catupiry. Custou R$ 900,5 mil e, de acordo com o projeto urbanístico, terá 1.300 lotes residenciais, 35 comerciais, área destinada para espaço institucional, como construção de escola ou creche, além de área de reserva legal e preservação permanente conforme legislatura. De acordo com a coordenadora da Pró-Moradia, todos os projetos já estão prontos.
“Estamos vencendo cada etapa. Depois da aquisição do terreno, já fizemos os projetos urbanístico, agronômico, de asfalto, água e esgoto. Já foram investidos mais de R$ 120 mil nessa área. A nossa maior dificuldade é a construção propriamente dita das casas, já que muitas pessoas não têm condições de arcar com essa despesa. Mas é por isso, que estamos buscando de todas as formas, meios e ajuda para realizarmos o sonho dessas mais de mil famílias”, finalizou.
“Nós temos sim que apoiar essa iniciativa e, no que depender e tiver ao alcance do poder executivo, iremos colaborar para a execução desse projeto”, se prontificou Hannouche, depois de falar das conquistas de sua administração na área habitacional do município. Lembrou que 288 unidades, distribuídas nos conjuntos Sebastião Cunha e Pioneiro João Rocha já foram entregues e outras 38 estão sendo construídas no Residencial Dr. João Lima.
Amin falou também do hospital regional que será construído no município em terreno doado pela prefeitura e, para viabilizar o projeto do Pró-Moradia, acenou com a possibilidade de o município oferecer a infra-estrutura necessária para a obra. “Entendemos se tratar de uma iniciativa séria e não mediremos esforços para que ela seja concretizada”, afirmou. Aproveitou para anunciar a grande conquista para a região com a construção de um hospital regional no município.
Além de oficializar o apoio do executivo, o encontro serviu para que os associados fizessem algumas deliberações em assembléia geral. Outra definição importante foi a filiação na União por Moradia Popular do Paraná (UMP-Pr) e União Nacional Por Moradia Popular. Além de Fiô e Hannouche, o evento contou com a presença dos coordenadores estaduais do movimento, Maria das Graças, Roland Rutyna, Carlos Henrique e Vilma Rodrigues.
A iniciativa da associação tem despertado elogios de todas as partes. “Tenho aproximadamente 30 anos de militância no movimento de moradia, seguramente nunca se constatou no Paraná um movimento popular urbano com tamanha organização e poder de mobilização. Lindo, exemplar, propositivo, progressista e fundamentalmente independente”, afirmou Roland Rutyna, ex-presidente da Federação das Associações de Moradores do Paraná (FAMOPAR), fundador e primeiro Coordenador Geral da União por Moradia Popular do Paraná.
O projeto –Neuza Catarino disse que essa luta já vem de há muito tempo. “Agradeço o apoio e a confiança que os associados depositaram nesse projeto. E mesmo com a desconfiança de muitos, estamos conseguindo superar cada etapa desse grande desafio. Agora já vamos partir para a construção das casas”, adiantou a coordenadora. Ela disse que, no mais tardar, até o final deste ano, as obras já serão iniciadas, dependendo, segundo ela, somente da liberação dos recursos pela Caixa Econômica Federal.
A área disponibilizada pela associação é de 22 alqueires e está localizada no bairro Catupiry. Custou R$ 900,5 mil e, de acordo com o projeto urbanístico, terá 1.300 lotes residenciais, 35 comerciais, área destinada para espaço institucional, como construção de escola ou creche, além de área de reserva legal e preservação permanente conforme legislatura. De acordo com a coordenadora da Pró-Moradia, todos os projetos já estão prontos.
“Estamos vencendo cada etapa. Depois da aquisição do terreno, já fizemos os projetos urbanístico, agronômico, de asfalto, água e esgoto. Já foram investidos mais de R$ 120 mil nessa área. A nossa maior dificuldade é a construção propriamente dita das casas, já que muitas pessoas não têm condições de arcar com essa despesa. Mas é por isso, que estamos buscando de todas as formas, meios e ajuda para realizarmos o sonho dessas mais de mil famílias”, finalizou.
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