A preservação da vida sempre foi prioridade do Governo Lula, diz Gleisi
"Nenhum governo foi tão a favor da vida quanto o governo Lula”. A declaração foi feita pela senadora eleita Gleisi Hoffmann (PT) durante reunião com padres redentoristas realizada no escritório central, em Curitiba, nesta semana. Ao comentar sobre a polêmica em torno da legalização do aborto, Gleisi, que já se manifestou contra, disse que o presidente Lula sempre valorizou a vida, dando atenção e fazendo programas para a população pobre do Brasil.
“Quando colocamos comida na mesa das pessoas, investimos em saúde, em educação, estamos verdadeiramente fazendo a inclusão social. Precisamos dar continuidade a essa política que está dando certo e que, acima de tudo, coloca a vida no centro das atenções da sociedade”, disse. “O presidente Lula está dando ao mundo uma lição de como fazer o resgate da dignidade humana. Somos reconhecidos internacionalmente como potência em relação à constituição política e inclusão social”, acrescentou.
Gleisi lamentou a campanha contra a candidata a presidente pela coligação Para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rousseff, que se baseia em informações difamatórias de que a petista é a favor do aborto. Em inúmeras oportunidades, Dilma afirmou seu respeito pela vida e disse que é pessoalmente contra o aborto, porque o considera uma violência contra a mulher.
A preservação da vida, diz Gleisi, sempre foi prioridade para o Governo Lula e continuará sendo com a futura presidente Dilma Rousseff. Por meio do Ministério da Saúde, o governo defende uma política para evitar práticas abortivas, como a distribuição de métodos contraceptivos. O Sistema Único de Saúde (SUS) trabalha para preservar a vida das vítimas. No ano passado, o governo investiu R$ 35 milhões nessas políticas e, em 2010, prevê o gasto de R$ 50 milhões.
“Além disso, precisamos promover uma conscientização ampla das mulheres sobre a função de geradoras de vida, pois não acredito que alguém pratique o aborto em sã consciência. Junto com a Dilma, quero ajudar essas mulheres, que devem ser orientadas sobre a importância do seu papel na família, das relações afetivas na sociedade e terem antes de tudo, respeito, oportunidade e acesso à renda”, diz.
Gleisi lembrou que a oposição criou uma polêmica em torno da suspensão dos direitos partidários de dois deputados federais que eram contra a descriminalização do aborto. Segundo Gleisi, a penalidade não foi em razão da posição que defendiam, mas da postura que tiveram ao convocar uma CPI do Aborto e ofenderem partidários que se manifestaram contrários.
Ela esclarece que o Partido dos Trabalhadores não impõe a qualquer de seus filiados uma posição quando os assuntos envolvem questões morais e religiosas. Pelo Estatuto do PT, os filiados têm direito de votar de acordo sua consciência e convicção. “Até por isso, temos entre nossos filiados figuras públicas das mais diversas orientações e denominações religiosas”, explicou Gleisi durante reunião com os redentoristas.
Para os padres Joaquin Parron e Primo Hipólito, administrador da província dos redentoristas, a defesa da vida vai muito além da questão do aborto. “Inclui também uma distribuição de renda justa e a defesa dos mais pobres, ações que tem pautado o governo atual. A ética diz que a vida deve ser preservada desde a concepção até a morte natural”, disse Parron, que é doutor em Ética Social e provincial dos redentoristas no Paraná e Mato Grosso do Sul.
“Quando colocamos comida na mesa das pessoas, investimos em saúde, em educação, estamos verdadeiramente fazendo a inclusão social. Precisamos dar continuidade a essa política que está dando certo e que, acima de tudo, coloca a vida no centro das atenções da sociedade”, disse. “O presidente Lula está dando ao mundo uma lição de como fazer o resgate da dignidade humana. Somos reconhecidos internacionalmente como potência em relação à constituição política e inclusão social”, acrescentou.
Gleisi lamentou a campanha contra a candidata a presidente pela coligação Para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rousseff, que se baseia em informações difamatórias de que a petista é a favor do aborto. Em inúmeras oportunidades, Dilma afirmou seu respeito pela vida e disse que é pessoalmente contra o aborto, porque o considera uma violência contra a mulher.
A preservação da vida, diz Gleisi, sempre foi prioridade para o Governo Lula e continuará sendo com a futura presidente Dilma Rousseff. Por meio do Ministério da Saúde, o governo defende uma política para evitar práticas abortivas, como a distribuição de métodos contraceptivos. O Sistema Único de Saúde (SUS) trabalha para preservar a vida das vítimas. No ano passado, o governo investiu R$ 35 milhões nessas políticas e, em 2010, prevê o gasto de R$ 50 milhões.
“Além disso, precisamos promover uma conscientização ampla das mulheres sobre a função de geradoras de vida, pois não acredito que alguém pratique o aborto em sã consciência. Junto com a Dilma, quero ajudar essas mulheres, que devem ser orientadas sobre a importância do seu papel na família, das relações afetivas na sociedade e terem antes de tudo, respeito, oportunidade e acesso à renda”, diz.
Gleisi lembrou que a oposição criou uma polêmica em torno da suspensão dos direitos partidários de dois deputados federais que eram contra a descriminalização do aborto. Segundo Gleisi, a penalidade não foi em razão da posição que defendiam, mas da postura que tiveram ao convocar uma CPI do Aborto e ofenderem partidários que se manifestaram contrários.
Ela esclarece que o Partido dos Trabalhadores não impõe a qualquer de seus filiados uma posição quando os assuntos envolvem questões morais e religiosas. Pelo Estatuto do PT, os filiados têm direito de votar de acordo sua consciência e convicção. “Até por isso, temos entre nossos filiados figuras públicas das mais diversas orientações e denominações religiosas”, explicou Gleisi durante reunião com os redentoristas.
Para os padres Joaquin Parron e Primo Hipólito, administrador da província dos redentoristas, a defesa da vida vai muito além da questão do aborto. “Inclui também uma distribuição de renda justa e a defesa dos mais pobres, ações que tem pautado o governo atual. A ética diz que a vida deve ser preservada desde a concepção até a morte natural”, disse Parron, que é doutor em Ética Social e provincial dos redentoristas no Paraná e Mato Grosso do Sul.
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