Manifestação fecha pedagio de Jataizinho
Movimentos sociais se unem e protestam
no Pedágio de Jataizinho
Mais uma vez os trabalhadores do MST, juntamente com os indígenas e outras entidades sociais, se juntaram para reivindicar em prol de melhorias.
Mais uma vez os trabalhadores do MST, juntamente com os indígenas e outras entidades sociais, se juntaram para reivindicar em prol de melhorias.
Mais uma vez, os movimentos sociais se uniram para protestar em prol de melhorias de diversos âmbitos do país. Como forma de chamar a atenção, os trabalhadores do norte do Paraná e do norte pioneiro escolheram a Praça de Pedágio de Jataizinho. As cancelas foram abertas para a passagem dos veículos sem cobrança. As mobilizações ocorrem nacionalmente e foram convocadas pelas centrais sindicais.
Em entrevista, a integrante da Via Campesina e do Movimento sem Terra (MST), Jaqueline Pizato expôs quais são os assuntos pautados nesta quinta-feira (11) para os protestos. “A juventude vem reivindicar uma redução ou isenção das tarifas de ônibus aos estudantes. Nós, enquanto trabalhadores sem terra, pedimos a reforma agrária, a questão do pedágio, já que sabemos que o valor que pagamos não condiz com a realidade que temos”, expôs.
Cerca de 500 manifestantes foram à praça de pedágio. Folhetos estão sendo distribuídos aos motoristas, explicou Jaqueline. “Nós estamos entregando um material para esclarecer o porquê de o Brasil estar mobilizado. A ideia é dialogar com quem passa por aqui, para que esses possam entender a necessidade que estamos tendo de vir às ruas”, explicou a manifestante.
Para ela, é de grande valia ver que a sociedade, em especial os trabalhadores, estão unidos para cobrar por mudanças no país. “A população está observando que a cada dia há mais pessoas nas ruas reivindicando pautas específicas, como questões salariais, falta de estrutura na educação, a saúde nem se fale, enfim, é uma questão de nos atentarmos para termos mudanças”, comentou Pizato.
A mobilização está prevista para acontecer durante todo o dia. A Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Federal acompanha os protestos, que ocorrem de maneira pacífica.
Em entrevista, a integrante da Via Campesina e do Movimento sem Terra (MST), Jaqueline Pizato expôs quais são os assuntos pautados nesta quinta-feira (11) para os protestos. “A juventude vem reivindicar uma redução ou isenção das tarifas de ônibus aos estudantes. Nós, enquanto trabalhadores sem terra, pedimos a reforma agrária, a questão do pedágio, já que sabemos que o valor que pagamos não condiz com a realidade que temos”, expôs.
Cerca de 500 manifestantes foram à praça de pedágio. Folhetos estão sendo distribuídos aos motoristas, explicou Jaqueline. “Nós estamos entregando um material para esclarecer o porquê de o Brasil estar mobilizado. A ideia é dialogar com quem passa por aqui, para que esses possam entender a necessidade que estamos tendo de vir às ruas”, explicou a manifestante.
Para ela, é de grande valia ver que a sociedade, em especial os trabalhadores, estão unidos para cobrar por mudanças no país. “A população está observando que a cada dia há mais pessoas nas ruas reivindicando pautas específicas, como questões salariais, falta de estrutura na educação, a saúde nem se fale, enfim, é uma questão de nos atentarmos para termos mudanças”, comentou Pizato.
A mobilização está prevista para acontecer durante todo o dia. A Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Federal acompanha os protestos, que ocorrem de maneira pacífica.
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