HOSPITAL REGIONAL
Construtora do Hospital Regional alega que valor da obra está defasado
O Prefeito de Cornélio Procópio, Fred Alves, se reuniu, nesta
quinta-feira (01), com os representantes das empresas Endeal Engenharia e
Pró-Saúde Projetos Técnicos, envolvidas na construção do Hospital
Regional. Na reunião também estavam presentes o Gerente Técnico da Caixa
Econômica Federal, Hernesto Kawa, o Secretário Municipal do Planejamento, Aparecido Carlos Fernandes, e o Engenheiro Municipal responsável pela obra do Município, Gerson Mensatto.
O assunto foi o aumento no valor da obra de construção do Hospital Regional, valor este causado pelo deslocamento de terreno, fato que faz com que a obra apresente um valor maior do que o previsto e orçado pela administração anterior em aproximadamente R$ 1.800.000,00 a mais. Este valor, segundo a empresa, é necessário para a continuação da obra, sem o qual, não conseguirão terminar a construção do Hospital Regional.
Segundo declarações do proprietário da empresa Endeal, que assumiu o compromisso de construir o complexo por aproximadamente R$ 15.000.000,00 e agora afirma existir a necessidade de um acréscimo adicional de R$ 1.800.00,00. Preocupado com a situação, o Prefeito Fred disse que esta construção já prevê como contra partida do Município o valor de R$ 1.500.000,00 (Hum milhão e quinhentos mil), o que de fato já é um valor extremamente alto para a cidade de Cornélio.
Desta forma, por se tratar de um Hospital Regional, ou seja, uma obra que atenderá uma demanda muito maior do que apenas a de Cornélio, não sendo admissível que o Município pague um preço tão alto sozinho a ponto de voltar a viver situações como as de administrações passadas, por exemplo, a falta de medicamentos, e outras experiências amargas.
Ana Carolina Potie, da empresa Pró-Saúde, responsável pela elaboração dos projetos, disse que o deslocamento do terreno deveria ter sido previsto inicialmente e, consequentemente, realizaria-se a alteração na planilha financeira da construção. Fato este que não ocorreu, a mudança do local acabou colocando uma parte da obra em cima de rochas, o que elevou o seu custo.
Segundo Ernesto Kawa , Gerente Técnico da CEF , a medida mais sensata a ser tomada é , buscar junto ao Governo Federal a autorização para que o Município se utilize de recursos obtidos em resultados das operações e aplicações financeiras do próprio Município, o que no caso de Cornélio Procópio , principalmente pelo rigor no controle das contas e despesas pela atual administração já se aproximam de R$ 2.000.000,00 (Dois milhões de reais).
Na próxima semana, o Prefeito Fred, o secretário Municipal de Planejamento Aparecido Carlos Fernandes, e o responsável no Município pela obra, o Engenheiro Gerson Mensato, irão a Brasília pleitear junto ao Ministério da Saúde e Casa Civil a autorização para o uso destes recursos.
O assunto foi o aumento no valor da obra de construção do Hospital Regional, valor este causado pelo deslocamento de terreno, fato que faz com que a obra apresente um valor maior do que o previsto e orçado pela administração anterior em aproximadamente R$ 1.800.000,00 a mais. Este valor, segundo a empresa, é necessário para a continuação da obra, sem o qual, não conseguirão terminar a construção do Hospital Regional.
Segundo declarações do proprietário da empresa Endeal, que assumiu o compromisso de construir o complexo por aproximadamente R$ 15.000.000,00 e agora afirma existir a necessidade de um acréscimo adicional de R$ 1.800.00,00. Preocupado com a situação, o Prefeito Fred disse que esta construção já prevê como contra partida do Município o valor de R$ 1.500.000,00 (Hum milhão e quinhentos mil), o que de fato já é um valor extremamente alto para a cidade de Cornélio.
Desta forma, por se tratar de um Hospital Regional, ou seja, uma obra que atenderá uma demanda muito maior do que apenas a de Cornélio, não sendo admissível que o Município pague um preço tão alto sozinho a ponto de voltar a viver situações como as de administrações passadas, por exemplo, a falta de medicamentos, e outras experiências amargas.
Ana Carolina Potie, da empresa Pró-Saúde, responsável pela elaboração dos projetos, disse que o deslocamento do terreno deveria ter sido previsto inicialmente e, consequentemente, realizaria-se a alteração na planilha financeira da construção. Fato este que não ocorreu, a mudança do local acabou colocando uma parte da obra em cima de rochas, o que elevou o seu custo.
Segundo Ernesto Kawa , Gerente Técnico da CEF , a medida mais sensata a ser tomada é , buscar junto ao Governo Federal a autorização para que o Município se utilize de recursos obtidos em resultados das operações e aplicações financeiras do próprio Município, o que no caso de Cornélio Procópio , principalmente pelo rigor no controle das contas e despesas pela atual administração já se aproximam de R$ 2.000.000,00 (Dois milhões de reais).
Na próxima semana, o Prefeito Fred, o secretário Municipal de Planejamento Aparecido Carlos Fernandes, e o responsável no Município pela obra, o Engenheiro Gerson Mensato, irão a Brasília pleitear junto ao Ministério da Saúde e Casa Civil a autorização para o uso destes recursos.
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