SINDIRURAL: curso para trabalhadores na forragicultura
O
fornecimento de pastagens de qualidade é a forma mais econômica de
alimentar os rebanhos. O animal deve ser mantido a pasto, sendo
suplementado somente em períodos críticos nos quais as pastagens não
atendam as sua necessidades nutricionais. Porém, as pastagens não
recebem os mesmos cuidados que as culturas de lavoura e, portanto,
apresentam baixa lotação e frequentemente não atendem as necessidades
dos animais.
O Estado do Paraná apresenta grandes possibilidades para intensificação da produção animal a pasto, podendo se trabalhar com algumas espécies forrageiras tropicais perenes e anuais como também com forrageiras de clima temperado de ajuda qualidade como as aveias, azevém, triticale, centeio, ervilhaca, trevos e cornichão.
Infelizmente, a mentalidade predominante entre técnicos e produtores é a de que as plantas forrageiras são rústicas, pouco exigentes em fertilidade do solo e que podem ser manejadas de qualquer forma, não necessitando de um patamar tecnológico como as culturas de lavoura. Estes são álbuns entraves para a intensificação da produção animal a pasto e que desencadeiam o processo de degradação das pastagens.
Uma boa pastagem começa por um bom estabelecimento, e se está estiver degredada haverá necessidade de uma recuperação ou uma reforma.
Diante dessas demandas técnicas é que o Sindirural CP realizou nesta semana um curso para trabalhadores na forragicultura, sob o comando do instrutor Luciano Hypolito de Amorin, a fim de auxiliar os técnicos e produtores na busca do entendimento dos métodos de estabelecimento, recuperação e reforma das pastagens, minimizando os riscos de fracasso na execução dessas práticas. O curso tem o total de 24 horas.
O Estado do Paraná apresenta grandes possibilidades para intensificação da produção animal a pasto, podendo se trabalhar com algumas espécies forrageiras tropicais perenes e anuais como também com forrageiras de clima temperado de ajuda qualidade como as aveias, azevém, triticale, centeio, ervilhaca, trevos e cornichão.
Infelizmente, a mentalidade predominante entre técnicos e produtores é a de que as plantas forrageiras são rústicas, pouco exigentes em fertilidade do solo e que podem ser manejadas de qualquer forma, não necessitando de um patamar tecnológico como as culturas de lavoura. Estes são álbuns entraves para a intensificação da produção animal a pasto e que desencadeiam o processo de degradação das pastagens.
Uma boa pastagem começa por um bom estabelecimento, e se está estiver degredada haverá necessidade de uma recuperação ou uma reforma.
Diante dessas demandas técnicas é que o Sindirural CP realizou nesta semana um curso para trabalhadores na forragicultura, sob o comando do instrutor Luciano Hypolito de Amorin, a fim de auxiliar os técnicos e produtores na busca do entendimento dos métodos de estabelecimento, recuperação e reforma das pastagens, minimizando os riscos de fracasso na execução dessas práticas. O curso tem o total de 24 horas.
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