“Não só a manutenção da polícia de proximidade com todos os seus princípios de diálogo com a comunidade, prestação de serviço e receber a demanda para melhor atende-la, mas também a expansão de algumas dessas demandas para toda a nossa tropa. É muito importante porque não tem contradição nenhuma o nosso policial conversar, tentar resolver problemas da comunidade e também fazer a sua parte da segurança”, pontuou. O subcomando será exercido pelo capitão Arantes Filho.
No último semestre foram criados grupos de WhatsApp com comerciantes da área central, zona oeste, leste e sul, como um canal informal de troca de informações. “Vamos retomar a situação do comando itinerante, em que o comandante faz o expediente em via pública e consegue ter esse contato. Essa é a melhor forma de comandar, com solidariedade, muita empatia, ter realmente carinho, amor e afeto por todos, sejam policiais e pela comunidade. O trabalho tem que ser de qualidade e eficiência”, defendeu.
Natural de São Paulo, o major completa neste ano três décadas de serviço na Polícia Militar do Paraná. O início da carreira foi justamente no 5º Batalhão. Durante a carreira militar Eguedis passou pela Polícia de Trânsito e foi o porta-voz da PM do Paraná, em 2021. Há oito anos foi afastado das funções, via medida cautelar, por supostamente ter ocultado provas de crime no caso da “noite sangrenta”, em que onze pessoas foram mortas após o ataque fatal contra um policial. Foi reintegrado na corporação em 2017 por decisão da Justiça e também inocentado das acusações.
Pedro Marconi - Grupo Folha de Londrina
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