Gleisi defende combate rigoroso ao crack
Plano Integrado de Enfrentamento às Drogas é um avanço, diz a pré-candidata
O combate ao tráfico de drogas, especialmente o crack, é uma das preocupações da pré-candidata ao Senado Gleisi Hoffmann. Considerado devastador, o crack se alastra cada vez mais nas grandes e pequenas cidades, já tendo alcançado inclusive áreas rurais do Paraná, com os trabalhadores do corte de cana.
Para Gleisi Hoffmann, manter os jovens longe das drogas é uma emergência. “O enfrentamento a esse problema deve ter ação imediata a ser executada de forma conjunta, garantindo oportunidade para as gerações futuras”, diz.
Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil existem cerca de 600 mil pessoas viciadas na droga, sendo que grande parte dos dependentes é menor de idade. “Trata-se de um grave problema de saúde pública que precisa ser enfrentado. É uma luta de todos que deve abranger governos, sociedade, segmentos da saúde, escolas e igrejas”, alerta Gleisi, que está otimista com o lançamento do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack. O presidente Lula assinou Decreto institucionalizando a iniciativa, a qual tem por objetivo coordenar as ações federais de prevenção, tratamento, reinserção social do usuário do crack e outras drogas, bem como enfrentar o tráfico, em parceria com Estados, municípios e sociedade civil, com atenção especial nas fronteiras de forma a evitar a entrada do produto no país.
Serão destinados R$ 410 milhões em ações de assistência social, saúde e repressão ao tráfico. Segundo estimativa do Ministério da Saúde, a rede do SUS mantém 2,5 mil leitos para dependentes químicos e com a implementação do plano a expectativa é dobrar o número de leitos para 5 mil até o final de 2010. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) receberá R$ 100 milhões para ampliação de Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS).
“O problema deve ser combatido com ações coordenadas, aliadas a medidas socioeducativas. Também é preciso criar estruturas de apoio para as famílias, que são afetadas pelo problema na mesma proporção que os pacientes. A informação aliada ao diálogo no ambiente familiar são as ferramentas principais no combate às drogas”, sugere Gleisi.
Ela lembra ainda que outra forma de cuidar da juventude seria a ampliação do Programa Segundo Tempo, do Governo Federal. Este programa foi idealizado pelo Ministério do Esporte, destinado a democratizar o acesso à prática esportiva, por meio das atividades esportivas e lazer realizadas no contra-turno escolar. Tem a principal finalidade de colaborar para a inclusão social, bem-estar físico, promoção da saúde e desenvolvimento intelectual e humano, e assegurar o exercício da cidadania. “Avalio que o Segundo Tempo efetivamente tira as crianças da rua e da vulnerabilidade. Além disso, tem o potencial de descobrir e preparar atletas para as Olimpíadas de 2016, que serão no Brasil”, complementa.
Efeitos
Além de causar desorientação e instabilidade emocional, o crack causa o aumento repentino da pressão arterial e aceleração dos batimentos cardíacos. Seu uso frequente e prolongado pode ocasionar convulsões, coma, parada cardíaca e levar a morte pelo comprometimento dos centros cerebrais que controlam a respiração. A droga causa dependência de forma muito rápida, deixando o usuário mais vulnerável a diversas situações de risco, como exposição a relações sexuais desprotegidas, envolvimento com atos infracionais e violência, e comprometimento das relações familiares e sociais. Fonte: Assessoria de Imprensa.
O combate ao tráfico de drogas, especialmente o crack, é uma das preocupações da pré-candidata ao Senado Gleisi Hoffmann. Considerado devastador, o crack se alastra cada vez mais nas grandes e pequenas cidades, já tendo alcançado inclusive áreas rurais do Paraná, com os trabalhadores do corte de cana.
Para Gleisi Hoffmann, manter os jovens longe das drogas é uma emergência. “O enfrentamento a esse problema deve ter ação imediata a ser executada de forma conjunta, garantindo oportunidade para as gerações futuras”, diz.
Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil existem cerca de 600 mil pessoas viciadas na droga, sendo que grande parte dos dependentes é menor de idade. “Trata-se de um grave problema de saúde pública que precisa ser enfrentado. É uma luta de todos que deve abranger governos, sociedade, segmentos da saúde, escolas e igrejas”, alerta Gleisi, que está otimista com o lançamento do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack. O presidente Lula assinou Decreto institucionalizando a iniciativa, a qual tem por objetivo coordenar as ações federais de prevenção, tratamento, reinserção social do usuário do crack e outras drogas, bem como enfrentar o tráfico, em parceria com Estados, municípios e sociedade civil, com atenção especial nas fronteiras de forma a evitar a entrada do produto no país.
Serão destinados R$ 410 milhões em ações de assistência social, saúde e repressão ao tráfico. Segundo estimativa do Ministério da Saúde, a rede do SUS mantém 2,5 mil leitos para dependentes químicos e com a implementação do plano a expectativa é dobrar o número de leitos para 5 mil até o final de 2010. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) receberá R$ 100 milhões para ampliação de Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS).
“O problema deve ser combatido com ações coordenadas, aliadas a medidas socioeducativas. Também é preciso criar estruturas de apoio para as famílias, que são afetadas pelo problema na mesma proporção que os pacientes. A informação aliada ao diálogo no ambiente familiar são as ferramentas principais no combate às drogas”, sugere Gleisi.
Ela lembra ainda que outra forma de cuidar da juventude seria a ampliação do Programa Segundo Tempo, do Governo Federal. Este programa foi idealizado pelo Ministério do Esporte, destinado a democratizar o acesso à prática esportiva, por meio das atividades esportivas e lazer realizadas no contra-turno escolar. Tem a principal finalidade de colaborar para a inclusão social, bem-estar físico, promoção da saúde e desenvolvimento intelectual e humano, e assegurar o exercício da cidadania. “Avalio que o Segundo Tempo efetivamente tira as crianças da rua e da vulnerabilidade. Além disso, tem o potencial de descobrir e preparar atletas para as Olimpíadas de 2016, que serão no Brasil”, complementa.
Efeitos
Além de causar desorientação e instabilidade emocional, o crack causa o aumento repentino da pressão arterial e aceleração dos batimentos cardíacos. Seu uso frequente e prolongado pode ocasionar convulsões, coma, parada cardíaca e levar a morte pelo comprometimento dos centros cerebrais que controlam a respiração. A droga causa dependência de forma muito rápida, deixando o usuário mais vulnerável a diversas situações de risco, como exposição a relações sexuais desprotegidas, envolvimento com atos infracionais e violência, e comprometimento das relações familiares e sociais. Fonte: Assessoria de Imprensa.
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