Saneamento: Cornélio Procópio prepara pré-requisito para resolver a situação com a Sanepar


Município aguarda criação da Lei Municipal de Saneamento para reatar negociações

A criação da Lei Municipal de Saneamento que está tramitando na Câmara de Vereadores de Cornélio Procópio(que foi aprovada em primeira votação na terça-feira) vai servir de parâmetro para a negociação que a prefeitura vai estabelecer com a Sanepar para renovação ou não do contrato para exploração dos serviços de água e esgoto no município. O contrato de trinta anos com a estatal foi encerrado em 2005 e de lá para cá só foram feitas prorrogações.

O projeto do Executivo está na Câmara e já passou pela primeira votação na seção de terça-feira passada. A outra está prevista para a semana que vem. A partir da aprovação, promulgação, sanção e publicação, estará criada a Lei Municipal de Saneamento, que servirá como pré-requisito para negociar com a Sanepar. A Prefeitura segue mantendo a proposta que vem sendo feita nos últimos anos de conseguir uma compensação para reformar o contrato.

 “Como eu sempre falo, a Sanepar não vai levar o serviço de graça porque aqui tem prefeito que luta pelos interesses da população. O contrato será renomado desde que eles atendam as reivindicações do povo de Cornélio Procópio”, reafirmou Amin. O assunto foi abordado pela imprensa durante entrevista coletiva, terça-feira, dia 29, quando o prefeito fez um relato da sua última viagem a Curitiba.

PATRULHA RURAL - O prefeito Amin Hannouche anunciou também que agendou uma reunião para a semana quem vem com o secretário estadual da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho (Pepe Richa) para pedir uma permanência maior da Patrulha Mecanizada do Estado em Cornélio Procópio. Recentemente, o governo liberou os maquinários para obras na zona rural por apenas 14 dias, mas ele entende que este é um período muito curto para solucionar os problemas das estradas rurais.

“Precisamos da patrulha por muito mais tempo, até porque, a demanda não é apenas de Cornélio, mas regional. Na reunião que teremos com ele vamos pedir que disponibilize a patrulha por pelo menos seis meses para que possa atender a todos os municípios da AMUNOP (Associação dos Municípios do Norte do Paraná)”, antecipou Hannouche, que é também o presidente da entidade.

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